domingo, 6 de novembro de 2011

Notícias nas Hepatites direto do Congresso da AASLD



06/11/2011

Quais as perspectivas dos médicos em relação aos novos medicamentos?

Estou participando do congresso nos Estados Unidos e aproveitei a presença de muitos médicos brasileiros para comentar e perguntar de maneira informal sobre suas expectativas e considerações em relação às implicações com a chegada dos inibidores de proteases Boceprevir e Telaprevir e suas consequências no tratamento, nos pacientes, na pratica médica e no sistema publico da saúde, o nosso SUS.

A maioria dos quais tive oportunidade de ouvir é formada por infectologistas e hepatologistas, ficando os gastroenterologistas em menor número. Solicito considerar que não se trata de uma pesquisa de opinião formal e sim de minhas observações pessoais sobre as considerações de cada um.

Uma preocupação geral dos médicos é sobre a complexidade dos dois esquemas terapêuticos os quais são totalmente diferentes em relação ao acompanhamento do paciente e efeitos adversos e colaterais. Consideram que será complicado para o médico tratar um grupo grande de pacientes se alguns permanecem somente com interferon peguilado e ribavirina e outros recebendo tratamentos com o Boceprevir e/ou Telaprevir.

Todos, independentemente da especialidade, estão preocupados com a quantidade de consultas que cada paciente vai demandar devido aos efeitos colaterais e adversos que ambos os medicamentos provocam, pois caso os pacientes procurem os consultórios a cada semana ou a qualquer dia e hora pelo surgimento de situações novas e desconhecidas os consultórios ficarão lotados.

Observei que inicialmente cada médico estará predisposto a “experimentar” ambos inibidores e, depois, em função da complexidade e da experiência adquirida decidirá majoritariamente utilizar somente um deles.

Infectologistas e hepatologistas demonstram na sua maioria posicionamentos e expectativas diferentes, Os hepatologistas estão mais cautelosos devido aos novos efeitos adversos que podem acontecer, muitos deles desconhecidos da especialidade, em especial os problemas cutâneos (Rash).

Já os infectologistas por possuírem a experiência acumulada com os medicamentos empregados no tratamento da AIDS, os quais no inicio provocavam efeitos similares aos que agora apresentam os inibidores de proteases para hepatite C estão mais propensos à utilização imediata.

Em geral todos opinam que a medicina é assim mesmo. Todo medicamento que chega ao mercado apresenta situações e reações novas, desconhecidas e diferentes ao ser utilizado em milhares de pacientes, mas se a introdução no mercado, o que é chamado de “fase 4” não acontecer em grande número de indivíduos não será possível melhorar as drogas presentes e futuras.

Por tanto, é necessário, sim, introduzir os novos inibidores, cabendo aos profissionais de saúde monitorar com muito cuidado os pacientes. Aos pacientes cabe a responsabilidade de assumir o risco, assinando para tal um documento de consentimento e, seguir rigorosamente todas as indicações e recomendações dadas pelo médico.

Vejo pela internet que o Jornal Folha de São Paulo publicou hoje matéria falando que um novo medicamento aprovado nos Estados Unidos, um inibidor que serve para todos os genótipos da hepatite C, trata-se do “Alisporivir” o qual é um inibidor da ciclofilina, porém não foi aprovado como diz a matéria já que se encontra nas fases 2-b de pesquisa.

Carlos VaraldoNotícias nas Hepatites direto do Congresso da AASLD


06/11/2011

Quais as perspectivas dos médicos em relação aos novos medicamentos?

Estou participando do congresso nos Estados Unidos e aproveitei a presença de muitos médicos brasileiros para comentar e perguntar de maneira informal sobre suas expectativas e considerações em relação às implicações com a chegada dos inibidores de proteases Boceprevir e Telaprevir e suas consequências no tratamento, nos pacientes, na pratica médica e no sistema publico da saúde, o nosso SUS.

A maioria dos quais tive oportunidade de ouvir é formada por infectologistas e hepatologistas, ficando os gastroenterologistas em menor número. Solicito considerar que não se trata de uma pesquisa de opinião formal e sim de minhas observações pessoais sobre as considerações de cada um.

Uma preocupação geral dos médicos é sobre a complexidade dos dois esquemas terapêuticos os quais são totalmente diferentes em relação ao acompanhamento do paciente e efeitos adversos e colaterais. Consideram que será complicado para o médico tratar um grupo grande de pacientes se alguns permanecem somente com interferon peguilado e ribavirina e outros recebendo tratamentos com o Boceprevir e/ou Telaprevir.

Todos, independentemente da especialidade, estão preocupados com a quantidade de consultas que cada paciente vai demandar devido aos efeitos colaterais e adversos que ambos os medicamentos provocam, pois caso os pacientes procurem os consultórios a cada semana ou a qualquer dia e hora pelo surgimento de situações novas e desconhecidas os consultórios ficarão lotados.

Observei que inicialmente cada médico estará predisposto a “experimentar” ambos inibidores e, depois, em função da complexidade e da experiência adquirida decidirá majoritariamente utilizar somente um deles.

Infectologistas e hepatologistas demonstram na sua maioria posicionamentos e expectativas diferentes, Os hepatologistas estão mais cautelosos devido aos novos efeitos adversos que podem acontecer, muitos deles desconhecidos da especialidade, em especial os problemas cutâneos (Rash).

Já os infectologistas por possuírem a experiência acumulada com os medicamentos empregados no tratamento da AIDS, os quais no inicio provocavam efeitos similares aos que agora apresentam os inibidores de proteases para hepatite C estão mais propensos à utilização imediata.

Em geral todos opinam que a medicina é assim mesmo. Todo medicamento que chega ao mercado apresenta situações e reações novas, desconhecidas e diferentes ao ser utilizado em milhares de pacientes, mas se a introdução no mercado, o que é chamado de “fase 4” não acontecer em grande número de indivíduos não será possível melhorar as drogas presentes e futuras.

Por tanto, é necessário, sim, introduzir os novos inibidores, cabendo aos profissionais de saúde monitorar com muito cuidado os pacientes. Aos pacientes cabe a responsabilidade de assumir o risco, assinando para tal um documento de consentimento e, seguir rigorosamente todas as indicações e recomendações dadas pelo médico.

Vejo pela internet que o Jornal Folha de São Paulo publicou hoje matéria falando que um novo medicamento aprovado nos Estados Unidos, um inibidor que serve para todos os genótipos da hepatite C, trata-se do “Alisporivir” o qual é um inibidor da ciclofilina, porém não foi aprovado como diz a matéria já que se encontra nas fases 2-b de pesquisa.

Carlos VaraldoNotícias nas Hepatites direto do Congresso da AASLD


06/11/2011

Quais as perspectivas dos médicos em relação aos novos medicamentos?

Estou participando do congresso nos Estados Unidos e aproveitei a presença de muitos médicos brasileiros para comentar e perguntar de maneira informal sobre suas expectativas e considerações em relação às implicações com a chegada dos inibidores de proteases Boceprevir e Telaprevir e suas consequências no tratamento, nos pacientes, na pratica médica e no sistema publico da saúde, o nosso SUS.

A maioria dos quais tive oportunidade de ouvir é formada por infectologistas e hepatologistas, ficando os gastroenterologistas em menor número. Solicito considerar que não se trata de uma pesquisa de opinião formal e sim de minhas observações pessoais sobre as considerações de cada um.

Uma preocupação geral dos médicos é sobre a complexidade dos dois esquemas terapêuticos os quais são totalmente diferentes em relação ao acompanhamento do paciente e efeitos adversos e colaterais. Consideram que será complicado para o médico tratar um grupo grande de pacientes se alguns permanecem somente com interferon peguilado e ribavirina e outros recebendo tratamentos com o Boceprevir e/ou Telaprevir.

Todos, independentemente da especialidade, estão preocupados com a quantidade de consultas que cada paciente vai demandar devido aos efeitos colaterais e adversos que ambos os medicamentos provocam, pois caso os pacientes procurem os consultórios a cada semana ou a qualquer dia e hora pelo surgimento de situações novas e desconhecidas os consultórios ficarão lotados.

Observei que inicialmente cada médico estará predisposto a “experimentar” ambos inibidores e, depois, em função da complexidade e da experiência adquirida decidirá majoritariamente utilizar somente um deles.

Infectologistas e hepatologistas demonstram na sua maioria posicionamentos e expectativas diferentes, Os hepatologistas estão mais cautelosos devido aos novos efeitos adversos que podem acontecer, muitos deles desconhecidos da especialidade, em especial os problemas cutâneos (Rash).

Já os infectologistas por possuírem a experiência acumulada com os medicamentos empregados no tratamento da AIDS, os quais no inicio provocavam efeitos similares aos que agora apresentam os inibidores de proteases para hepatite C estão mais propensos à utilização imediata.

Em geral todos opinam que a medicina é assim mesmo. Todo medicamento que chega ao mercado apresenta situações e reações novas, desconhecidas e diferentes ao ser utilizado em milhares de pacientes, mas se a introdução no mercado, o que é chamado de “fase 4” não acontecer em grande número de indivíduos não será possível melhorar as drogas presentes e futuras.

Por tanto, é necessário, sim, introduzir os novos inibidores, cabendo aos profissionais de saúde monitorar com muito cuidado os pacientes. Aos pacientes cabe a responsabilidade de assumir o risco, assinando para tal um documento de consentimento e, seguir rigorosamente todas as indicações e recomendações dadas pelo médico.

Vejo pela internet que o Jornal Folha de São Paulo publicou hoje matéria falando que um novo medicamento aprovado nos Estados Unidos, um inibidor que serve para todos os genótipos da hepatite C, trata-se do “Alisporivir” o qual é um inibidor da ciclofilina, porém não foi aprovado como diz a matéria já que se encontra nas fases 2-b de pesquisa.

Carlos VaraldoNotícias nas Hepatites direto do Congresso da AASLD


06/11/2011

Quais as perspectivas dos médicos em relação aos novos medicamentos?

Estou participando do congresso nos Estados Unidos e aproveitei a presença de muitos médicos brasileiros para comentar e perguntar de maneira informal sobre suas expectativas e considerações em relação às implicações com a chegada dos inibidores de proteases Boceprevir e Telaprevir e suas consequências no tratamento, nos pacientes, na pratica médica e no sistema publico da saúde, o nosso SUS.

A maioria dos quais tive oportunidade de ouvir é formada por infectologistas e hepatologistas, ficando os gastroenterologistas em menor número. Solicito considerar que não se trata de uma pesquisa de opinião formal e sim de minhas observações pessoais sobre as considerações de cada um.

Uma preocupação geral dos médicos é sobre a complexidade dos dois esquemas terapêuticos os quais são totalmente diferentes em relação ao acompanhamento do paciente e efeitos adversos e colaterais. Consideram que será complicado para o médico tratar um grupo grande de pacientes se alguns permanecem somente com interferon peguilado e ribavirina e outros recebendo tratamentos com o Boceprevir e/ou Telaprevir.

Todos, independentemente da especialidade, estão preocupados com a quantidade de consultas que cada paciente vai demandar devido aos efeitos colaterais e adversos que ambos os medicamentos provocam, pois caso os pacientes procurem os consultórios a cada semana ou a qualquer dia e hora pelo surgimento de situações novas e desconhecidas os consultórios ficarão lotados.

Observei que inicialmente cada médico estará predisposto a “experimentar” ambos inibidores e, depois, em função da complexidade e da experiência adquirida decidirá majoritariamente utilizar somente um deles.

Infectologistas e hepatologistas demonstram na sua maioria posicionamentos e expectativas diferentes, Os hepatologistas estão mais cautelosos devido aos novos efeitos adversos que podem acontecer, muitos deles desconhecidos da especialidade, em especial os problemas cutâneos (Rash).

Já os infectologistas por possuírem a experiência acumulada com os medicamentos empregados no tratamento da AIDS, os quais no inicio provocavam efeitos similares aos que agora apresentam os inibidores de proteases para hepatite C estão mais propensos à utilização imediata.

Em geral todos opinam que a medicina é assim mesmo. Todo medicamento que chega ao mercado apresenta situações e reações novas, desconhecidas e diferentes ao ser utilizado em milhares de pacientes, mas se a introdução no mercado, o que é chamado de “fase 4” não acontecer em grande número de indivíduos não será possível melhorar as drogas presentes e futuras.

Por tanto, é necessário, sim, introduzir os novos inibidores, cabendo aos profissionais de saúde monitorar com muito cuidado os pacientes. Aos pacientes cabe a responsabilidade de assumir o risco, assinando para tal um documento de consentimento e, seguir rigorosamente todas as indicações e recomendações dadas pelo médico.

Vejo pela internet que o Jornal Folha de São Paulo publicou hoje matéria falando que um novo medicamento aprovado nos Estados Unidos, um inibidor que serve para todos os genótipos da hepatite C, trata-se do “Alisporivir” o qual é um inibidor da ciclofilina, porém não foi aprovado como diz a matéria já que se encontra nas fases 2-b de pesquisa.

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06/11/2011

Quais as perspectivas dos médicos em relação aos novos medicamentos?

Estou participando do congresso nos Estados Unidos e aproveitei a presença de muitos médicos brasileiros para comentar e perguntar de maneira informal sobre suas expectativas e considerações em relação às implicações com a chegada dos inibidores de proteases Boceprevir e Telaprevir e suas consequências no tratamento, nos pacientes, na pratica médica e no sistema publico da saúde, o nosso SUS.

A maioria dos quais tive oportunidade de ouvir é formada por infectologistas e hepatologistas, ficando os gastroenterologistas em menor número. Solicito considerar que não se trata de uma pesquisa de opinião formal e sim de minhas observações pessoais sobre as considerações de cada um.

Uma preocupação geral dos médicos é sobre a complexidade dos dois esquemas terapêuticos os quais são totalmente diferentes em relação ao acompanhamento do paciente e efeitos adversos e colaterais. Consideram que será complicado para o médico tratar um grupo grande de pacientes se alguns permanecem somente com interferon peguilado e ribavirina e outros recebendo tratamentos com o Boceprevir e/ou Telaprevir.

Todos, independentemente da especialidade, estão preocupados com a quantidade de consultas que cada paciente vai demandar devido aos efeitos colaterais e adversos que ambos os medicamentos provocam, pois caso os pacientes procurem os consultórios a cada semana ou a qualquer dia e hora pelo surgimento de situações novas e desconhecidas os consultórios ficarão lotados.

Observei que inicialmente cada médico estará predisposto a “experimentar” ambos inibidores e, depois, em função da complexidade e da experiência adquirida decidirá majoritariamente utilizar somente um deles.

Infectologistas e hepatologistas demonstram na sua maioria posicionamentos e expectativas diferentes, Os hepatologistas estão mais cautelosos devido aos novos efeitos adversos que podem acontecer, muitos deles desconhecidos da especialidade, em especial os problemas cutâneos (Rash).

Já os infectologistas por possuírem a experiência acumulada com os medicamentos empregados no tratamento da AIDS, os quais no inicio provocavam efeitos similares aos que agora apresentam os inibidores de proteases para hepatite C estão mais propensos à utilização imediata.

Em geral todos opinam que a medicina é assim mesmo. Todo medicamento que chega ao mercado apresenta situações e reações novas, desconhecidas e diferentes ao ser utilizado em milhares de pacientes, mas se a introdução no mercado, o que é chamado de “fase 4” não acontecer em grande número de indivíduos não será possível melhorar as drogas presentes e futuras.

Por tanto, é necessário, sim, introduzir os novos inibidores, cabendo aos profissionais de saúde monitorar com muito cuidado os pacientes. Aos pacientes cabe a responsabilidade de assumir o risco, assinando para tal um documento de consentimento e, seguir rigorosamente todas as indicações e recomendações dadas pelo médico.

Vejo pela internet que o Jornal Folha de São Paulo publicou hoje matéria falando que um novo medicamento aprovado nos Estados Unidos, um inibidor que serve para todos os genótipos da hepatite C, trata-se do “Alisporivir” o qual é um inibidor da ciclofilina, porém não foi aprovado como diz a matéria já que se encontra nas fases 2-b de pesquisa.

Carlos VaraldoNotícias nas Hepatites direto do Congresso da AASLD


06/11/2011

Quais as perspectivas dos médicos em relação aos novos medicamentos?

Estou participando do congresso nos Estados Unidos e aproveitei a presença de muitos médicos brasileiros para comentar e perguntar de maneira informal sobre suas expectativas e considerações em relação às implicações com a chegada dos inibidores de proteases Boceprevir e Telaprevir e suas consequências no tratamento, nos pacientes, na pratica médica e no sistema publico da saúde, o nosso SUS.

A maioria dos quais tive oportunidade de ouvir é formada por infectologistas e hepatologistas, ficando os gastroenterologistas em menor número. Solicito considerar que não se trata de uma pesquisa de opinião formal e sim de minhas observações pessoais sobre as considerações de cada um.

Uma preocupação geral dos médicos é sobre a complexidade dos dois esquemas terapêuticos os quais são totalmente diferentes em relação ao acompanhamento do paciente e efeitos adversos e colaterais. Consideram que será complicado para o médico tratar um grupo grande de pacientes se alguns permanecem somente com interferon peguilado e ribavirina e outros recebendo tratamentos com o Boceprevir e/ou Telaprevir.

Todos, independentemente da especialidade, estão preocupados com a quantidade de consultas que cada paciente vai demandar devido aos efeitos colaterais e adversos que ambos os medicamentos provocam, pois caso os pacientes procurem os consultórios a cada semana ou a qualquer dia e hora pelo surgimento de situações novas e desconhecidas os consultórios ficarão lotados.

Observei que inicialmente cada médico estará predisposto a “experimentar” ambos inibidores e, depois, em função da complexidade e da experiência adquirida decidirá majoritariamente utilizar somente um deles.

Infectologistas e hepatologistas demonstram na sua maioria posicionamentos e expectativas diferentes, Os hepatologistas estão mais cautelosos devido aos novos efeitos adversos que podem acontecer, muitos deles desconhecidos da especialidade, em especial os problemas cutâneos (Rash).

Já os infectologistas por possuírem a experiência acumulada com os medicamentos empregados no tratamento da AIDS, os quais no inicio provocavam efeitos similares aos que agora apresentam os inibidores de proteases para hepatite C estão mais propensos à utilização imediata.

Em geral todos opinam que a medicina é assim mesmo. Todo medicamento que chega ao mercado apresenta situações e reações novas, desconhecidas e diferentes ao ser utilizado em milhares de pacientes, mas se a introdução no mercado, o que é chamado de “fase 4” não acontecer em grande número de indivíduos não será possível melhorar as drogas presentes e futuras.

Por tanto, é necessário, sim, introduzir os novos inibidores, cabendo aos profissionais de saúde monitorar com muito cuidado os pacientes. Aos pacientes cabe a responsabilidade de assumir o risco, assinando para tal um documento de consentimento e, seguir rigorosamente todas as indicações e recomendações dadas pelo médico.

Vejo pela internet que o Jornal Folha de São Paulo publicou hoje matéria falando que um novo medicamento aprovado nos Estados Unidos, um inibidor que serve para todos os genótipos da hepatite C, trata-se do “Alisporivir” o qual é um inibidor da ciclofilina, porém não foi aprovado como diz a matéria já que se encontra nas fases 2-b de pesquisa.

Carlos VaraldoNotícias nas Hepatites direto do Congresso da AASLD


06/11/2011

Quais as perspectivas dos médicos em relação aos novos medicamentos?

Estou participando do congresso nos Estados Unidos e aproveitei a presença de muitos médicos brasileiros para comentar e perguntar de maneira informal sobre suas expectativas e considerações em relação às implicações com a chegada dos inibidores de proteases Boceprevir e Telaprevir e suas consequências no tratamento, nos pacientes, na pratica médica e no sistema publico da saúde, o nosso SUS.

A maioria dos quais tive oportunidade de ouvir é formada por infectologistas e hepatologistas, ficando os gastroenterologistas em menor número. Solicito considerar que não se trata de uma pesquisa de opinião formal e sim de minhas observações pessoais sobre as considerações de cada um.

Uma preocupação geral dos médicos é sobre a complexidade dos dois esquemas terapêuticos os quais são totalmente diferentes em relação ao acompanhamento do paciente e efeitos adversos e colaterais. Consideram que será complicado para o médico tratar um grupo grande de pacientes se alguns permanecem somente com interferon peguilado e ribavirina e outros recebendo tratamentos com o Boceprevir e/ou Telaprevir.

Todos, independentemente da especialidade, estão preocupados com a quantidade de consultas que cada paciente vai demandar devido aos efeitos colaterais e adversos que ambos os medicamentos provocam, pois caso os pacientes procurem os consultórios a cada semana ou a qualquer dia e hora pelo surgimento de situações novas e desconhecidas os consultórios ficarão lotados.

Observei que inicialmente cada médico estará predisposto a “experimentar” ambos inibidores e, depois, em função da complexidade e da experiência adquirida decidirá majoritariamente utilizar somente um deles.

Infectologistas e hepatologistas demonstram na sua maioria posicionamentos e expectativas diferentes, Os hepatologistas estão mais cautelosos devido aos novos efeitos adversos que podem acontecer, muitos deles desconhecidos da especialidade, em especial os problemas cutâneos (Rash).

Já os infectologistas por possuírem a experiência acumulada com os medicamentos empregados no tratamento da AIDS, os quais no inicio provocavam efeitos similares aos que agora apresentam os inibidores de proteases para hepatite C estão mais propensos à utilização imediata.

Em geral todos opinam que a medicina é assim mesmo. Todo medicamento que chega ao mercado apresenta situações e reações novas, desconhecidas e diferentes ao ser utilizado em milhares de pacientes, mas se a introdução no mercado, o que é chamado de “fase 4” não acontecer em grande número de indivíduos não será possível melhorar as drogas presentes e futuras.

Por tanto, é necessário, sim, introduzir os novos inibidores, cabendo aos profissionais de saúde monitorar com muito cuidado os pacientes. Aos pacientes cabe a responsabilidade de assumir o risco, assinando para tal um documento de consentimento e, seguir rigorosamente todas as indicações e recomendações dadas pelo médico.

Vejo pela internet que o Jornal Folha de São Paulo publicou hoje matéria falando que um novo medicamento aprovado nos Estados Unidos, um inibidor que serve para todos os genótipos da hepatite C, trata-se do “Alisporivir” o qual é um inibidor da ciclofilina, porém não foi aprovado como diz a matéria já que se encontra nas fases 2-b de pesquisa.

Carlos VaraldoNotícias nas Hepatites direto do Congresso da AASLD


06/11/2011

Quais as perspectivas dos médicos em relação aos novos medicamentos?

Estou participando do congresso nos Estados Unidos e aproveitei a presença de muitos médicos brasileiros para comentar e perguntar de maneira informal sobre suas expectativas e considerações em relação às implicações com a chegada dos inibidores de proteases Boceprevir e Telaprevir e suas consequências no tratamento, nos pacientes, na pratica médica e no sistema publico da saúde, o nosso SUS.

A maioria dos quais tive oportunidade de ouvir é formada por infectologistas e hepatologistas, ficando os gastroenterologistas em menor número. Solicito considerar que não se trata de uma pesquisa de opinião formal e sim de minhas observações pessoais sobre as considerações de cada um.

Uma preocupação geral dos médicos é sobre a complexidade dos dois esquemas terapêuticos os quais são totalmente diferentes em relação ao acompanhamento do paciente e efeitos adversos e colaterais. Consideram que será complicado para o médico tratar um grupo grande de pacientes se alguns permanecem somente com interferon peguilado e ribavirina e outros recebendo tratamentos com o Boceprevir e/ou Telaprevir.

Todos, independentemente da especialidade, estão preocupados com a quantidade de consultas que cada paciente vai demandar devido aos efeitos colaterais e adversos que ambos os medicamentos provocam, pois caso os pacientes procurem os consultórios a cada semana ou a qualquer dia e hora pelo surgimento de situações novas e desconhecidas os consultórios ficarão lotados.

Observei que inicialmente cada médico estará predisposto a “experimentar” ambos inibidores e, depois, em função da complexidade e da experiência adquirida decidirá majoritariamente utilizar somente um deles.

Infectologistas e hepatologistas demonstram na sua maioria posicionamentos e expectativas diferentes, Os hepatologistas estão mais cautelosos devido aos novos efeitos adversos que podem acontecer, muitos deles desconhecidos da especialidade, em especial os problemas cutâneos (Rash).

Já os infectologistas por possuírem a experiência acumulada com os medicamentos empregados no tratamento da AIDS, os quais no inicio provocavam efeitos similares aos que agora apresentam os inibidores de proteases para hepatite C estão mais propensos à utilização imediata.

Em geral todos opinam que a medicina é assim mesmo. Todo medicamento que chega ao mercado apresenta situações e reações novas, desconhecidas e diferentes ao ser utilizado em milhares de pacientes, mas se a introdução no mercado, o que é chamado de “fase 4” não acontecer em grande número de indivíduos não será possível melhorar as drogas presentes e futuras.

Por tanto, é necessário, sim, introduzir os novos inibidores, cabendo aos profissionais de saúde monitorar com muito cuidado os pacientes. Aos pacientes cabe a responsabilidade de assumir o risco, assinando para tal um documento de consentimento e, seguir rigorosamente todas as indicações e recomendações dadas pelo médico.

Vejo pela internet que o Jornal Folha de São Paulo publicou hoje matéria falando que um novo medicamento aprovado nos Estados Unidos, um inibidor que serve para todos os genótipos da hepatite C, trata-se do “Alisporivir” o qual é um inibidor da ciclofilina, porém não foi aprovado como diz a matéria já que se encontra nas fases 2-b de pesquisa.

Carlos VaraldoNotícias nas Hepatites direto do Congresso da AASLD


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Quais as perspectivas dos médicos em relação aos novos medicamentos?

Estou participando do congresso nos Estados Unidos e aproveitei a presença de muitos médicos brasileiros para comentar e perguntar de maneira informal sobre suas expectativas e considerações em relação às implicações com a chegada dos inibidores de proteases Boceprevir e Telaprevir e suas consequências no tratamento, nos pacientes, na pratica médica e no sistema publico da saúde, o nosso SUS.

A maioria dos quais tive oportunidade de ouvir é formada por infectologistas e hepatologistas, ficando os gastroenterologistas em menor número. Solicito considerar que não se trata de uma pesquisa de opinião formal e sim de minhas observações pessoais sobre as considerações de cada um.

Uma preocupação geral dos médicos é sobre a complexidade dos dois esquemas terapêuticos os quais são totalmente diferentes em relação ao acompanhamento do paciente e efeitos adversos e colaterais. Consideram que será complicado para o médico tratar um grupo grande de pacientes se alguns permanecem somente com interferon peguilado e ribavirina e outros recebendo tratamentos com o Boceprevir e/ou Telaprevir.

Todos, independentemente da especialidade, estão preocupados com a quantidade de consultas que cada paciente vai demandar devido aos efeitos colaterais e adversos que ambos os medicamentos provocam, pois caso os pacientes procurem os consultórios a cada semana ou a qualquer dia e hora pelo surgimento de situações novas e desconhecidas os consultórios ficarão lotados.

Observei que inicialmente cada médico estará predisposto a “experimentar” ambos inibidores e, depois, em função da complexidade e da experiência adquirida decidirá majoritariamente utilizar somente um deles.

Infectologistas e hepatologistas demonstram na sua maioria posicionamentos e expectativas diferentes, Os hepatologistas estão mais cautelosos devido aos novos efeitos adversos que podem acontecer, muitos deles desconhecidos da especialidade, em especial os problemas cutâneos (Rash).

Já os infectologistas por possuírem a experiência acumulada com os medicamentos empregados no tratamento da AIDS, os quais no inicio provocavam efeitos similares aos que agora apresentam os inibidores de proteases para hepatite C estão mais propensos à utilização imediata.

Em geral todos opinam que a medicina é assim mesmo. Todo medicamento que chega ao mercado apresenta situações e reações novas, desconhecidas e diferentes ao ser utilizado em milhares de pacientes, mas se a introdução no mercado, o que é chamado de “fase 4” não acontecer em grande número de indivíduos não será possível melhorar as drogas presentes e futuras.

Por tanto, é necessário, sim, introduzir os novos inibidores, cabendo aos profissionais de saúde monitorar com muito cuidado os pacientes. Aos pacientes cabe a responsabilidade de assumir o risco, assinando para tal um documento de consentimento e, seguir rigorosamente todas as indicações e recomendações dadas pelo médico.

Vejo pela internet que o Jornal Folha de São Paulo publicou hoje matéria falando que um novo medicamento aprovado nos Estados Unidos, um inibidor que serve para todos os genótipos da hepatite C, trata-se do “Alisporivir” o qual é um inibidor da ciclofilina, porém não foi aprovado como diz a matéria já que se encontra nas fases 2-b de pesquisa.

Carlos VaraldoNotícias nas Hepatites direto do Congresso da AASLD


06/11/2011

Quais as perspectivas dos médicos em relação aos novos medicamentos?

Estou participando do congresso nos Estados Unidos e aproveitei a presença de muitos médicos brasileiros para comentar e perguntar de maneira informal sobre suas expectativas e considerações em relação às implicações com a chegada dos inibidores de proteases Boceprevir e Telaprevir e suas consequências no tratamento, nos pacientes, na pratica médica e no sistema publico da saúde, o nosso SUS.

A maioria dos quais tive oportunidade de ouvir é formada por infectologistas e hepatologistas, ficando os gastroenterologistas em menor número. Solicito considerar que não se trata de uma pesquisa de opinião formal e sim de minhas observações pessoais sobre as considerações de cada um.

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Observei que inicialmente cada médico estará predisposto a “experimentar” ambos inibidores e, depois, em função da complexidade e da experiência adquirida decidirá majoritariamente utilizar somente um deles.

Infectologistas e hepatologistas demonstram na sua maioria posicionamentos e expectativas diferentes, Os hepatologistas estão mais cautelosos devido aos novos efeitos adversos que podem acontecer, muitos deles desconhecidos da especialidade, em especial os problemas cutâneos (Rash).

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Por tanto, é necessário, sim, introduzir os novos inibidores, cabendo aos profissionais de saúde monitorar com muito cuidado os pacientes. Aos pacientes cabe a responsabilidade de assumir o risco, assinando para tal um documento de consentimento e, seguir rigorosamente todas as indicações e recomendações dadas pelo médico.

Vejo pela internet que o Jornal Folha de São Paulo publicou hoje matéria falando que um novo medicamento aprovado nos Estados Unidos, um inibidor que serve para todos os genótipos da hepatite C, trata-se do “Alisporivir” o qual é um inibidor da ciclofilina, porém não foi aprovado como diz a matéria já que se encontra nas fases 2-b de pesquisa.

Carlos VaraldoNotícias nas Hepatites direto do Congresso da AASLD


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Estou participando do congresso nos Estados Unidos e aproveitei a presença de muitos médicos brasileiros para comentar e perguntar de maneira informal sobre suas expectativas e considerações em relação às implicações com a chegada dos inibidores de proteases Boceprevir e Telaprevir e suas consequências no tratamento, nos pacientes, na pratica médica e no sistema publico da saúde, o nosso SUS.

A maioria dos quais tive oportunidade de ouvir é formada por infectologistas e hepatologistas, ficando os gastroenterologistas em menor número. Solicito considerar que não se trata de uma pesquisa de opinião formal e sim de minhas observações pessoais sobre as considerações de cada um.

Uma preocupação geral dos médicos é sobre a complexidade dos dois esquemas terapêuticos os quais são totalmente diferentes em relação ao acompanhamento do paciente e efeitos adversos e colaterais. Consideram que será complicado para o médico tratar um grupo grande de pacientes se alguns permanecem somente com interferon peguilado e ribavirina e outros recebendo tratamentos com o Boceprevir e/ou Telaprevir.

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Observei que inicialmente cada médico estará predisposto a “experimentar” ambos inibidores e, depois, em função da complexidade e da experiência adquirida decidirá majoritariamente utilizar somente um deles.

Infectologistas e hepatologistas demonstram na sua maioria posicionamentos e expectativas diferentes, Os hepatologistas estão mais cautelosos devido aos novos efeitos adversos que podem acontecer, muitos deles desconhecidos da especialidade, em especial os problemas cutâneos (Rash).

Já os infectologistas por possuírem a experiência acumulada com os medicamentos empregados no tratamento da AIDS, os quais no inicio provocavam efeitos similares aos que agora apresentam os inibidores de proteases para hepatite C estão mais propensos à utilização imediata.

Em geral todos opinam que a medicina é assim mesmo. Todo medicamento que chega ao mercado apresenta situações e reações novas, desconhecidas e diferentes ao ser utilizado em milhares de pacientes, mas se a introdução no mercado, o que é chamado de “fase 4” não acontecer em grande número de indivíduos não será possível melhorar as drogas presentes e futuras.

Por tanto, é necessário, sim, introduzir os novos inibidores, cabendo aos profissionais de saúde monitorar com muito cuidado os pacientes. Aos pacientes cabe a responsabilidade de assumir o risco, assinando para tal um documento de consentimento e, seguir rigorosamente todas as indicações e recomendações dadas pelo médico.

Vejo pela internet que o Jornal Folha de São Paulo publicou hoje matéria falando que um novo medicamento aprovado nos Estados Unidos, um inibidor que serve para todos os genótipos da hepatite C, trata-se do “Alisporivir” o qual é um inibidor da ciclofilina, porém não foi aprovado como diz a matéria já que se encontra nas fases 2-b de pesquisa.

Carlos VaraldoNotícias nas Hepatites direto do Congresso da AASLD


06/11/2011

Quais as perspectivas dos médicos em relação aos novos medicamentos?

Estou participando do congresso nos Estados Unidos e aproveitei a presença de muitos médicos brasileiros para comentar e perguntar de maneira informal sobre suas expectativas e considerações em relação às implicações com a chegada dos inibidores de proteases Boceprevir e Telaprevir e suas consequências no tratamento, nos pacientes, na pratica médica e no sistema publico da saúde, o nosso SUS.

A maioria dos quais tive oportunidade de ouvir é formada por infectologistas e hepatologistas, ficando os gastroenterologistas em menor número. Solicito considerar que não se trata de uma pesquisa de opinião formal e sim de minhas observações pessoais sobre as considerações de cada um.

Uma preocupação geral dos médicos é sobre a complexidade dos dois esquemas terapêuticos os quais são totalmente diferentes em relação ao acompanhamento do paciente e efeitos adversos e colaterais. Consideram que será complicado para o médico tratar um grupo grande de pacientes se alguns permanecem somente com interferon peguilado e ribavirina e outros recebendo tratamentos com o Boceprevir e/ou Telaprevir.

Todos, independentemente da especialidade, estão preocupados com a quantidade de consultas que cada paciente vai demandar devido aos efeitos colaterais e adversos que ambos os medicamentos provocam, pois caso os pacientes procurem os consultórios a cada semana ou a qualquer dia e hora pelo surgimento de situações novas e desconhecidas os consultórios ficarão lotados.

Observei que inicialmente cada médico estará predisposto a “experimentar” ambos inibidores e, depois, em função da complexidade e da experiência adquirida decidirá majoritariamente utilizar somente um deles.

Infectologistas e hepatologistas demonstram na sua maioria posicionamentos e expectativas diferentes, Os hepatologistas estão mais cautelosos devido aos novos efeitos adversos que podem acontecer, muitos deles desconhecidos da especialidade, em especial os problemas cutâneos (Rash).

Já os infectologistas por possuírem a experiência acumulada com os medicamentos empregados no tratamento da AIDS, os quais no inicio provocavam efeitos similares aos que agora apresentam os inibidores de proteases para hepatite C estão mais propensos à utilização imediata.

Em geral todos opinam que a medicina é assim mesmo. Todo medicamento que chega ao mercado apresenta situações e reações novas, desconhecidas e diferentes ao ser utilizado em milhares de pacientes, mas se a introdução no mercado, o que é chamado de “fase 4” não acontecer em grande número de indivíduos não será possível melhorar as drogas presentes e futuras.

Por tanto, é necessário, sim, introduzir os novos inibidores, cabendo aos profissionais de saúde monitorar com muito cuidado os pacientes. Aos pacientes cabe a responsabilidade de assumir o risco, assinando para tal um documento de consentimento e, seguir rigorosamente todas as indicações e recomendações dadas pelo médico.

Vejo pela internet que o Jornal Folha de São Paulo publicou hoje matéria falando que um novo medicamento aprovado nos Estados Unidos, um inibidor que serve para todos os genótipos da hepatite C, trata-se do “Alisporivir” o qual é um inibidor da ciclofilina, porém não foi aprovado como diz a matéria já que se encontra nas fases 2-b de pesquisa.

Carlos Varaldo

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